domingo, 27 de abril de 2008

ENEM

O Enem avalia o estudante e pode ajudá-lo a conseguir uma bolsa universitária

O Enem avalia o estudante e pode ajudá-lo a conseguir uma bolsa universitária
Final do Ensino Médio, hora de escolher faculdade, curso, profissão. Nessas horas dá aquele desespero e é preciso ter cuidado para não se precipitar e fazer escolhas erradas. Além disso, com o vestibular não se brinca e, se você acha que não está preparado o suficiente, que tal testar seus conhecimentos? É para isso que serve o Enem - Exame Nacional do Ensino Médio - , para que você tenha uma auto-avaliação de seu desempenho antes do temido vestibular.
O Exame completa dez anos de vida em 2008, firmado como a maior avaliação do gênero da América Latina e uma das maiores do mundo. A prova é avaliativa do desempenho dos estudantes que concluíram o ensino médio no ano da prova ou em anos anteriores. Desde que foi criado, em 1998, até hoje, o número de participantes do Enem aumenta gradativamente e, com isso, o reconhecimento do exame como importante ferramenta avaliativa também cresce.
O principal objetivo do Enem é essa avaliação das habilidades e competências dos estudantes, mas, um ponto importante talvez seja a sua diferença das provas comuns de vestibular: A prova do Enem é contextualizada e interdisciplinar, exigindo do candidato menos memorização excessiva dos conteúdos e mais demonstrações de sua capacidade de “como fazer”, colocar em prática os conhecimentos adquiridos nos anos de ensino médio. Ao contrário do “decoreba” comum dos vestibulares, a prova do Enem faz com quem o aluno pense, raciocine e formule respostas de acordo com o que aprendeu e vivenciou.

ProUni
O Enem foi estruturado a partir dos conceitos presentes na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, que reformulou o ensino médio no Brasil, tornando-o etapa conclusiva da educação básica e porta de entrada para a educação superior no Brasil.
Outra vantagem do Exame é que mais de 600 Instituições de Ensino Superior (IES) pelo Brasil utilizam seus resultados como complementação de seus processos seletivos (algumas até estudam substituir o vestibular pelo Enem como processo seletivo), o que acaba sendo um atrativo a mais para os estudantes participarem do Enem.
Além disso, outro grande incentivo é o ProUni - Programa Universidade para Todos - , que ajudou a popularizar o Enem desde que foi implantado em 2005. Só em 2007 foram mais de 2,7 milhões de participantes que fizeram a prova do Enem no dia 26 de agosto. O ProUni é um sistema de benefício aos estudantes de baixa renda que não têm condição de pagar uma faculdade particular. De acordo com o site do Programa, a estimativa é oferecer cerca de 400 mil novas vagas nos próximos quatro anos.
O Programa distribui três tipos de bolsa, a bolsa integral, para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 570,00), a bolsa parcial, 50%, para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos (R$ 1.140,00) e a bolsa de 25%, para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos (R$ 1.140,00), concedidas somente para cursos com mensalidade de até R$ 200,00.
Leia mais:
Enem + ProUniA relação entre o Enem e o ProUni.
Provas e Gabaritos do EnemConfira as provas e os gabaritos das edições anteriores do ENEM.

CURIOSIDADE: A DIFERENÇA ENTRE O FBI E A CIA

O FBI (Federal Bureau of Investigation) é uma espécie de Polícia Federal dos Estados Unidos, uma agência governamental que possui o papel de amparar a lei através da investigação de violações da lei penal federal. Entretanto, ao contrário do que alguns pensam, o FBI não é um departamento de polícia nacional, mas sim, uma jurisdição diferente para certos tipos de crimes, administrada pelo Procurador Geral da Justiça dos Estados Unidos. Criada em 26 de julho de 1908 pelo promotor público Charles Joseph Bonaparte, o FBI é considerado a maior agência policial do mundo, contando com trinta mil funcionários e atuando em sessenta países.
De uma forma bem simples, a CIA (Central Intelligence Agency) é o serviço de inteligência estadunidense, cujo papel é coletar informações de fontes humanas, avaliar se essas informações ameaçam a segurança nacional, além de informar os responsáveis para que sejam tomadas medidas cabíveis.

O serviço de inteligência estadunidense foi criado para satisfazer uma necessidade estratégica em virtude da Guerra Fria e do avanço do comunismo. Atualmente a CIA perdeu um pouco de sua importância, pois seu trabalho é restrito à investigação de informações de fontes humanas, a obtenção de informações obtidas de sinais de comunicação (SIGINT) é tarefa de outro órgão, a NSA.

Embora o compartilhamento de informações entre o FBI e a CIA possa ser algo comum, existem grandes diferenças entre os órgãos. A maior delas é que, enquanto o FBI possui uma atuação maior dentro dos Estados Unidos, o trabalho da CIA é realizado no exterior. Essa distinção, porém, já foi desrespeitada diversas vezes.

MODAL VERBS

Forma
"May", "might" e "must" são verbos, mas nunca terão sua forma alterada por conjugação. Para passá-los para a forma interrogativa ou negativa, não serão usados auxiliares.
Ex.: May I have this dance?
You might not like this film.
The actors are not talented.

"May", "might" e "must" serão seguidos pelo verbo em sua forma natural.
Ex.: You must water your bonsai everyday.

Uso
Tanto "may" quanto "might" são usados para se referir à possibilidade de uma situação ocorrer no presente ou no futuro. "Might" é uma forma mais hesiante, menos definitiva do que "may", que por sua vez demonstra maior chance de que algo aconteça.
Ex.: I may go to the beach this weekend (50% de chance), and Meg might come with me (30% de chance).

Must é um verbo modal que demonstra a obrigatoriedade de uma ação ou situação.
Ex.: If you want to be rich, you must work hard, or win the lottery. "Must" também é usado para indicar uma possibilidade concreta baseada em dedução. Ex.: He is very handsome man. He must have a girlfriend.

May é muito usado para pedirmos permissão de uma forma respeitosa.
Ex.: May I help you? May I step on the grass?

Make ou Do?

Quando queremos dizer em português que um aluno deve fazer o exercício de casa, por exemplo, usamos o verbo “fazer”. Se quiséssemos fazer essa mesma pergunta em inglês, qual verbo poderíamos utilizar? “Make” ou “do”? Os dois possuem o mesmo significado, contudo são empregados em situações diferentes.
Embora seja possível encontrar algumas tentativas de sistematizar a utilização de cada um dos verbos, não é possível fazer isso. Geralmente é dito que “make” se refere à idéia de construção, elaboração e fabricação de alguma coisa. No entanto, como a expressão “make na offer” (fazer uma oferta) poderia entrar nesta explicação?
Não existe um método de saber quando usar cada um desses verbos, por isso, se faz necessário que o estudante tenha contato com estas expressões. É aconselhável que os estudantes tenham um contato profundo com a língua, para que assim possam memorizar cada uma das expressões de forma fácil e natural. Vejamos algumas expressões envolvendo “make” e “do”:

Do business = trabalhar em negócios
Do homework = fazer a tarefa de casa
Do drugs = usar drogas
Do good = fazer bem
Do something = fazer algo

Make a deal = fazer um negócio, negociar
Make friends = fazer amizade
Make money = ganhar dinheiro
Make a phone call = telefonar, dar um telefonema
Make a payment = fazer um pagamento

LINKS

Existem na língua inglesa, algumas palavras de suma importância, conhecidas como links (termos de ligação). Essas palavras têm a função de conectar uma idéia a outra, estabelecendo relações semânticas entre as várias orações de uma frase, possibilitando assim, uma melhor compreensão. Os tipos de links variam dependendo da idéia que se pretenda passar:
1. Adição: Besides (além de), furthermore (além do mais), in addition (além disso), moreover (além do mais, além disso).
2. Contraste: But (mas), however (no entanto, contudo, embora), nevertheless (todavia), on the other hand (por outro lado).
3. Conclusão: Consequently (consequentemente), hence (por essa razão), so (então, portanto), then (então), therefore (consequentemente), thus (por essa razão).
4. Concessão: Although (embora), though (embora), even though (mesmo que), despite (apesar de).
5. Explicação: As (como), because (porque), since (uma vez que, já que).

sábado, 26 de abril de 2008

REGULAR AND IRREGULAR VERBS

Regular Verbs
Os regular verbs são marcados por serem mais fáceis, já que sua conjugação no past tense ou past participle é praticamente a mesma para todos os verbos, acrescentando-se apenas um sufixo no final. Semelhantemente ao português, os regular verbs são aqueles que não sofrem alterações no radical. São exemplos de regular verbs: play, walk, arrive, stop open, cry, carry, visit, prefer, etc.
Assim, quando flexionamos esses verbos para construir orações no simple past, por exemplo, colocamos o sufixo “-ed” no final de cada verbo.
Ex: She arrived from Brasília last month. = Ela chegou de Brasília no último mês. We played soccer yesterday. = Nós jogamos futebol ontem.

Irregular Verbs
Diferentemente dos regular verbs, os irregular verbs são assim chamados exatamente por possuírem formas diferentes se conjugados no passado. Para muitos, essa é uma das partes mais chatas do inglês, pois a única opção que o estudante tem é a de memorizar esses verbos, porém até mesmo os falantes natos da língua inglesa precisam eventualmente, de um dicionário para auxiliá-los na conjugação de certos verbos.
Ex: I brought this gift to you. = Eu trouxe esse presente pra você. I sold an electric guitar. = Eu vendi uma guitarra.

HOW LONG OU HOW MANY?

How long é utilizado para fazer perguntas relacionadas ao tempo de duração de uma determinada ação.
Ex: How long have you been trying to contact them? = Quanto tempo você tem tentado os contatar? How long has she been waiting? = Quanto tempo tem esperado?

How many é utilizado para fazer perguntas relacionadas ao número de vezes que alguma coisa ou algo aconteceu.
Ex: How many times have you seen UFOs? = Quantas vezes você viu UFOs? How many horror books have you read? = Quantos livros de horror você leu?

GOING TO FUTURE

Uso
Be going to é uma estrutura que pode ser usada para falarmos de planos futuros de forma informal. Going to enfatiza a idéia de intenção, de uma decisão que já foi tomada.
Ex.: Mark is going to cross Ireland. His friends are going to help him.

Um outro uso do going to é o de predizer o futuro devido a um indício presente.
Ex.: Look at the sky! It's going to rain. They drive dangerously. They are going to crash.

Forma
Esta forma de futuro é um tempo verbal composto, formado pelo verbo to be no presente simples (am, is, are) e going to, ao que adicionamos a forma natural do verbo que desejamos colocar no futuro.
Ex.: I am going to travel to Europe next year. I am going to write a novel.

Forma Interrogativa
Basta colocarmos o verbo to be antes do sujeito.
Ex.: Is he going to be here today?

Forma Negativa
Coloca-se o "not" entre o verbo to be e o "going to":
Ex.: Paul is not going to marry her because of the baby. As regras de abreviação são as mesmas usadas para o verbo to be.

GÍRIAS DA LÍNGUA INGLESA

1. Inside out - Embora possa significar "ao avesso" (You've put your sweatshirt on inside out. = Você vestiu o moletom do avesso.), também pode representar uma coisa ou sentimento profundo (To love you from the inside out. = Pra te amar profundamente.);
2. To roll up one's sleeves - Significa "arregaçar as mangas" (We will rolled up our sleeves and will go to work! = Nós arregaçaremos as mangas e iremos para o trabalho!);
3. Dude - Usado grandemente nas conversas informais, aproxima-se do que chamamos de "cara", no sentido de se referir a uma pessoa. (How are you dude? = Como você vai cara?);
4. Bad egg - Usado pra definir um sujeito de mau caráter, um causador de problemas. (Joe's a bad egg. = Joe é um "mal-elemento".);
5. Beat - Empregado quando alguém quer dizer que está muito cansado, exausto. (I wanna go to bed, I'm beat today. = Eu quero ir para a cama, hoje estou exausto.);
6. Lose your mind - Refere-se a uma pessoa que enlouqueceu ou "perdeu a cabeça". (I said no! Are you crazy? Lose your mind? = Eu disse não! Você está louco? Perdeu a cabeça?);
7. Jerk - Significa uma pessoa desprezível, desagradável e repugnante. (Ah, you're a jerk! = Ah, você é um desagradável!);
8. Have eyes for - A expressão é usada quando alguém acha outra pessoa fisicamente muito bonita e atraente. (Jake has eyes for July. = Jack acha July muito bonita.);
9. Gabby - Empregada para designar uma pessoa que conversa muito, sobre assuntos sem importância e relevância. (I think Mary a gabby. = Eu acho Mary uma "tagarela".);
10. Boozehound - Representa uma pessoa que bebe excessivamente, um bêbado. (This man is a boozehound! = Esse cara é um bêbado!).

GENDER

Como sabemos, na língua inglesa existe três gêneros: masculino, feminino e neutro. Os pronomes masculinos são substituídos por “he”; os femininos, por “she”; e os neutros, por “it”. O pronome “they” substitui qualquer substantivo no plural, podendo ser masculino, feminino ou neutro. A maior questão envolvendo o estudo dos gêneros é a de como passar um substantivo do masculino para o feminino. O gênero feminino em algumas vezes é formado através do acréscimo do sufixo “-ess” ao substantivo masculino. Ex: lion (leão) – lioness (leoa) prince (príncipe) – princess (princesa) actor (ator) – actress (atriz) No entanto, essa regra não é cabível a todos os substantivos. Na grande maioria dos casos, a palavra que indica o feminino é completamente diferente da que indica o masculino. Assim, faz-se necessário conhecer cada caso. Ex: boy (menino) – girl (menina) hero (herói) – heroine (heroína) husband (esposo) – wife (esposa) king (rei) – queen (rainha) Existem ainda alguns casos que o substantivo possui apenas uma forma para masculino e feminino. Note que neste caso, devemos observar o pronome utilizado para assim distinguirmos o sujeito. Ex: The doctor is busy, but she will call you in a few minutes. = A doutora está ocupada, mas ela te ligará em alguns minutos. Outro fator ligado à questão dos gêneros é o desuso de “man” no final de um substantivo. Assim, para evitar colocar “man” no final de profissões, por exemplo, que podem ser exercidas por homens e mulheres, deve-se usar palavras neutras que representem ambos os sexos. Ex: Businessman – businessperson (executivo ou executiva) Fireman – firefighter (bombeiro ou bombeira)

DEMONSTRATIVE PRONOUNS

Demonstrative Pronouns servem para apontar, indicar e mostrar alguma coisa, lugar, pessoa ou objeto. Os demonstrative pronouns podem estar no singular (this = isto ou that = aquilo) e no plural (these = estes ou those = aqueles).
Singular: This (isto, este, esta), that (aquilo, aquele, aquela). - This refere-se a algo próximo de quem fala. - That refere-se a algo distante de quem fala. - This e that; podem funcionar como adjetivos, antes do substantivo (this sandwich; that salad), ou como pronomes substantivos (this is for you; that is for me). Exemplo:
What’s this? – pergunta o que é uma coisa que está perto da pessoa que fala. What’s that? – pergunta o que é uma coisa que está longe da pessoa que fala. Plural: these (estes; estas), those (aqueles; aquelas). - These refere-se a tudo que está próximo de quem fala. - Those refere-se a tudo que está distante de quem fala. - These e those; podem funcionar como adjetivos, antes do substantivo (these cookies; those pies), ou como pronomes substantivos (these are good; those are bad).
Exemplo:
What are these? - pergunta "o que são estas" coisas que estão perto da pessoa que fala. What are those? – pergunta "o que são aquelas" coisas que estão longe da pessoa que fala.

CONDITIONALS

Usamos os conditionals quando queremos dizer que uma coisa irá acontecer em função de outra, ou seja, quando se estabelece uma condição para que certas situações ocorram. Ex: If I have time, I will go. = Se eu tiver tempo, eu irei. O primeiro passo para conhecermos essas estruturas é saber distinguir as condições reais das irreais. Real conditionals são aquelas situações reais, enquanto as unreal conditionals são situações supostas e hipotéticas. Outro fator que facilita o entendimento é que quando se vem primeiramente a condição, depois vem o resultado, e vice-versa. Ex: If I have time (condição), I will go. (resultado) = Se eu tiver tempo, eu irei. I will go (resultado) if I have time. (condição) = Eu irei se tiver tempo. Real Conditionals Utilizados para expressar condições no presente, com resultados no presente ou no futuro. São formados por: If + present simple + will + complement (first conditional) Ex: If I have money, I will buy this book. = Se tiver dinheiro, eu comprarei este livro. If I don’t have to go to school, I will go to your home = Se não tiver que ir pra escola, eu irei para sua casa. Unreal Conditionals Como já foi citado, descrevem situações supostas e hipotéticas. Em situações imaginárias no presente, usamos: If + past simple + would + complement (second conditional) Ex: If I had the chance, I would study in Harvard. = Se eu tivesse oportunidade, eu estudaria em Harvard. Quando queremos indicar situações hipotéticas no passado, usamos: If + past perfect + would + have + past participle (third conditional) Ex: If I had studied more, I would have passed. = Se eu tivesse estudado mais, eu teria passado.

ARTICLES

Os artigos da língua inglesa possuem a função de particularizar e generalizar os substantivos. Existem dois tipos de artigos: os definidos e indefinidos. Indefinite article Correspondes ao "um, uma", que no inglês são o "a" e "an". Os indefinite articles são usados nas ocasiões de generalização ou quando o substantivo é relatado pela primeira vez. Ex: Wait a moment. = Aguarde um momento. Quando usar “a” e “an”? Antes de palavras singulares iniciadas por som de vogal, usa-se “an”, já antes de palavras singulares começadas por som de consoante, usa-se “a”. Não é a grafia que irá determinar o uso de "a" e "an", uma vez que existem certos substantivos cuja primeira letra é consoante e que são pronunciados com som de vogal, e vice-versa. Ex: A mouse, a book, a pencil, a job, a uniform. An artist, an animal, an insect, an office.
Definite article Para o caso dos definite articles, só existe apenas uma forma: “the”, usada antes de quaisquer substantivos, sejam eles masculinos, femininos, estando no singular ou no plural. Ex: The Industrial Revolution made many changes in the world. = A Revolução Industrial fez várias mudanças no mundo.

ADVERBS

Adverbs são as palavras que atribuem circunstâncias aos verbos. Além de modificar o sentido do verbo, podem modificar um adjetivo, um outro advérbio ou até mesmo uma oração inteira.
Ex:
You are running slowly. = Você está andando lentamente.
I never arrive late. = Eu nunca chego tarde.
Para se formar um advérbio, na maioria das vezes, basta adicionar o sufixo “-ly” com o adjetivo. Ex: quick (rápido) – quickly (rapidamente) perfect (perfeito) – perfectly (perfeitamente) careful (cuidadoso) – carefully (cuidadosamente) Obs: Note que no terceiro caso o adjetivo já termina em “l”. Se o adjetivo terminar em “l”, o advérbio terá “ll” (o “l” do adjetivo juntamente com o “l” do “–ly”) No entanto, nem todos os advérbios são montados dessa mesma maneira. Nos casos de adjetivos terminados em “-ic”, é acrescentado o sufixo “-ally”. Ex: fanatic (fanático) – fanatically. (fanaticamente) Se o adjetivo termina em “-y” precedido de consoante, o “y” é substituído por “i” antes de “ly”. Ex: happy (feliz) – happily (felizmente) Nos casos do adjetivo terminar em “-le”, esse sufixo é substituído por “-ly”. Ex: simple (simples) – simply (simplesmente) Contudo, existem outros casos que o advérbio é totalmente diferente do adjetivo. Ex: good (bom) – well (bem).

ADJECTIVES

Na língua inglesa, a maioria dos adjetivos é colocada antes dos substantivos (Ex: New York is a large city. = Nova York é uma grande cidade.) ou depois de um verbo de ligação (Ex: He is very smart. = Ele é muito esperto). Se na língua inglesa colocamos o adjetivo antes do substantivo (New York is a large city), no português é exatamente o contrário, normalmente o substantivo vem antes do adjetivo (Nova York é uma cidade grande). É importante perceber que essa é uma das maiores diferenças entre o inglês e o português. Os adjetivos podem variar segundo a intensidade: Lovely (+ +), very good (+) ← OK → very bad (-), awful(- -) Os adjetivos no centro são chamados de adjetivos de “escala” e dão a descrição geral de alguma coisa. Você pode usar “very” (+ e -) antes deles para intensificar um pouco o adjetivo. Os adjetivos do lado esquerdo e direito (+ + e - -) são chamados de adjetivos de “limite” e transmitem uma descrição extrema de algo. Para comparar as coisas, pessoas, conceitos e etc., existem formas de comparação dos adjetivos, podendo ser de superioridade, igualdade e inferioridade. Comparativo de superioridade - Nos casos de adjetivos com uma sílaba, usa-se (adjetivo + -er than). Ex: Karla is very smart. She is smarter than July. = Karla é muito esperta. Ela é mais esperta do que July. - Quando os adjetivos possuem uma ou duas sílabas terminadas em consoante + y, se usa a fórmula (adjetivo + -ier than). Ex: Sonia was silly. She was sillier than Mary. = Sonia era tola. Ela era mais tola que Mary. - Nos casos de adjetivos com duas sílabas ou mais, usa-se (more + adjetivo + than). Ex: He is more famous than Jone. = Ele é mais famoso do que Jone. Comparativo de igualdade Para compararmos as condições igualitárias de duas coisas, usamos a expressão: (as + adjetivo + as). Ex: He is as nice as Brian. = Ele é tão agradável quanto Brian. Comparativo de inferioridade Quando queremos comparar e demonstrar a condição inferior de uma coisa em relação à outra, usamos: (less + adjetivo + than). Ex: Joseph is less shy than Jone. = Joseph é menos tímido do que Jone. Superlativos Na ocasião de querermos classificar algo não no âmbito comparativo, mas sim, no âmbito geral, ou seja, quando queremos atribuir máxima intensificação do adjetivo a algo, usamos a forma superlativa. Um adjetivo na forma superlativa indica que algo tem uma característica em um grau maior do que qualquer outra coisa com que se possa comparar em um contexto. O superlativo refere-se ao maior, menor, pior, melhor, etc. Para se construir uma expressão com o adjetivo na forma superlativa, usamos: - (the + adjetivo + est), quando o adjetivo tiver uma sílaba ou duas sílabas terminadas em “lê”; “y”; “ow”; “er”; - (the most +adjetivo), nos demais casos. Ex: I am the oldest. = Eu sou o mais velho. She is the youngest. = Ela é a mais jovem.

Como funciona o inglês instrumental

A metodologia do inglês instrumental tem como premissa básica levar o aluno a descobrir suas necessidades acadêmicas e profissionais dentro de um contexto autêntico, oriundo do mundo real. Portanto, o curso típico de inglês instrumental é elaborado a partir do levantamento de situações em que o conhecimento específico da língua inglesa permite ao aluno desempenhar melhor uma função lingüística específica.
No caso do funcionário que lida com clientes estrangeiros, para poder orientá-los devidamente, esse funcionário necessitará conhecer suficientemente ou o idioma nativo do cliente ou um terceiro idioma (geralmente uma lingua franca de projeção mundial como o inglês ou o espanhol) que o cliente também fale. Com o conhecimento básico dessa língua e a prática do vocabulário específico, o funcionário poderá se comunicar e fazer um atendimento significantemente melhor do que se o mesmo não tivesse esse conhecimento lingüístico.
Profissionais que trabalham com relatórios, pareceres, manuais, artigos e textos em língua estrangeira aprendem estratégias para facilitar a leitura e compreensão, sem que seja necessária a tradução na íntegra.
O módulo instrumental do curso de inglês da Universidade Federal de Pernambuco é desenvolvido por especialistas no ensino desse idioma para grupos de pessoas com necessidades similares. O material didático é desenvolvido a partir de documentos de trabalho ou de situações vivenciadas no dia-a-dia daquele grupo.
Pesquisas demonstram que o ensino de uma língua estrangeira orientada para o desenvolvimento de habilidades específicas tem apresentado excelentes resultados. Aumenta a motivação do aluno pelo rápido aprendizado, tornando-o auto-suficiente para o desempenho de suas funções e incentivando-o a buscar o seu próprio desenvolvimento e aperfeiçoamento.

O QUE É INGLÊS INSTRUMENTAL?

João Sedycias, Ph.D. Universidade Federal de Pernambuco
O inglês instrumental consiste, como a própria palavra denota, no treinamento instrumental dessa língua. É também conhecido como Inglês para Fins Específicos e tem como objetivo principal capacitar o aluno, num período relativamente curto, a ler e compreender o essencial para o desempenho de determinada atividade. O arcabouço metodológico no qual o ensino de inglês instrumental está fundamentado é em boa parte resultado de mais de vinte anos de pesquisas realizadas pelo Conselho Britânico com apoio do Ministério da Educação e colaboração de lingüistas ingleses e brasileiros, principalmente da Universidade de São Paulo (USP) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Como destaca o Professor Décio Torres Cruz no seu artigo intitulado "Ensino/aprendizagem de inglês instrumental na universidade," publicado na Revista New Routes, número 15, de outubro de 2001, é indiscutível a importância do conhecimento da língua inglesa nos cursos universitários atuais. Considerando a competitividade do mercado e a necessidade de atualização constante de informações científicas e tecnológicas e as dificuldades das traduções de artigos, livros e outras publicações em tempo hábil, ou seja, com a mesma velocidade em que são escritos, as universidades resolveram mudar o enfoque do ensino de inglês como língua estrangeira, passando do estudo sistemático de vocabulário e regras gramaticais para um estudo mais abrangente de textos autênticos retirados das próprias fontes de informação. Essa nova forma de ler textos em inglês envolve estratégias de leitura, tais como: fazer previsões do conteúdo do texto a partir da análise de títulos, gráficos e ilustrações e do acionamento do conhecimento de mundo e conhecimento prévio do assunto pelo leitor, concentrar a atenção nas palavras cognatas e deduzir o significado de palavras desconhecidas a partir do contexto, procurar informações específicas ou fazer uma leitura rápida para verificar a idéia central do texto sem se preocupar com o conhecimento isolado de cada palavra ou com vocábulos desconhecidos, etc. Denominado de inglês instrumental, essa nova abordagem geralmente não inclui o estudo da língua falada, somente a escrita, já que o seu objetivo primordial é preparar os alunos para a habilidade da leitura e não para a comunicação oral. Os resultados têm sido eficazes onde esta metodologia tem sido empregada.

Inglês Instrumental

Inglês Instrumental - Leitura
Leia o texto abaixo e responda as questões que seguem, é importante que você não utilize dicionário e não consulte ninguém.

Kagefigurer
150 g. farin
250 g. sirup
150 g. margarine
1/2 tsk. nellike
1 tsk. ingefaer
3 tsk. kanel
2 tsk. natron
1 aeg ca.
550 g. mel

Glasur:
1 aeggehvide
150 g. Flormelis
Smelt farin, sirup_og margarine i en gryde. Tag den af varmen. Ror Krydderier og natron i. Kol massen helt af. Ror mel og aegihold lidt mel tilbage. AElt deje sammen. Lad den hvile i koleskab til naeste dag eller laengere. temperer dejen et par timer og aelt den ingennem inden brung.
Rul deje ud i 1/2 cm tykkelse og stik eller skaer figurer ud - husk et hul til silkebandet.
Bag ved 200º C i ca. 8 min. Lad kagerne sta et ojeblik pa pladen, for de laegges til afsvaling pa en bagerist.

Glasur:
Ror aeggehvide og flormelis smmen til en stiv masse. Fyld den i en lille pose af plast. Klip et fint hul i et hjorne og dekorer kagerne med navne eller monster. Traek et rodt silk eband gennem hullet og haend kagen op. Smager bedst after et dogn.

Tente responder estas questões.
1 - Qual o tipo do texto é apresentado?

2 - Qual a medida de farinha, margarina e ovo pedida no texto?

3 - O que você entende pelo termo "smelt" (13ª linha)?


Agora leia com atenção

Como você pode observar, para responder as questões da página anterior não foi necessário perder tempo com traduções, mem mesmo uso de dicionário, isto indica que você foi capaz de entender a mensagem presente no texto fazendo uso de algumas estratégias de leitura. Abaixo é enumerada algumas das estratégias de leitura.

ESTRATÉGIAS

Observando as estratégias, você finalmente concluirá que:
A compreensão do texto dispensa a tradução palavra por palavra.
O uso excessivo do dicionário implica em perda de tempo.
É necessário o uso constante de raciocínio para analisar, deduzir e concluir o que o texto traz. Sempre que você for ler um texto instrumental, no caso um texto em língua estrangeira, deve:
* Não usar o dicionário neste primeiro momento.
* Atentar para a apresentação visual do texto.
* Atentar para o título do texto (Traduza-o se for preciso, pois há sempre uma correlação entre título e assunto do texto)
* Fazer um "brainstorm" do título (todos os possíveis assuntos que podem aparecer no texto), utilizando o seu "previous knowledge" (o que você sabe sobre o assunto).
* Fazer uma previsão dos possíveis assuntos a serem tratados no texto ("prediction").
* Ler o texto do começo ao fim, partindo do geral para o específico, atentando para:
- as palavras transparentes ("cognate word");
- as palavras conhecidas (palavras que você já sabe em inglês)
* Inferir as palavras apenas pelos seus contextos, sem a ajuda de um dicionário.
* Depois de ter lido todo o texto, você deve ler cada parágrafo novamente, atentando para o tópico frasal de cada parágrafo.
* Você deve usar o dicionário apenas para entender as palavras mais importantes de cada parágrafo.

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